- In her career, she has become a transdisciplinary visual artist, using various media and languages for her compositions in paper, installations, non-objects, canvas paintings, woodcarvings and poems. Ruth is a biologist with a Masters in Environmental Sciences and a PhD in Amazonian Biodiversity from the Bionorte Network of the Ministry of Science, Technology and Innovation - MCTI.
- Suas imagens interpretam afetos da natureza e do ser humano.
Os Estatutos do Homem (Ato Institucional Permanente) A Carlos Heitor Cony Artigo I Fica decretado que agora vale a verdade. agora vale a vida, e de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira.
Estive por uma semana em Belo Horizonte - a cultura mineira tem muito a ver com minha raiz paterna - amei tudo - principalmente porque aprecio e vivo no mundo da Arte.
Foi muito especial visitar e me hospedar na casa do casal de amigos Cris Façanha e Everton Barbosa. Eles me proporcionaram um presente inesquecível - conhecer Inhotim - grata amigos por tudo!
Hoje compartilho a primeira parte dessa aventura no universo da Cultura/arte/natureza vivida em Inhotim. ( Pena que não pode fotografar dentro das galerias).
Na minha vida cabe uma flor de aricá
uma brisa perfumada
um amor leve
o canto dos passarinhos
bons amigos pra dar risada
Na minha vida cabe bons sonhos
Boas atitudes
e uma dose de compaixão pelos desafetos.
Ah! Por hora isso já está bom.
Ruth Albernaaz
Foto de Ruth Albernaaz, flor de aricá na Chapada - 2011.
A nossa cidade verde está cada vez com menos espaços para as plantas - muitas construções, principalmente de prédios - e nós estamos cada vez mais reclamando do clima - mas o que temos feito para contribuir com a amenização do calor? Ah, onde vc mora não tem espaço? Sempre há espaço, segue alguns jardins verticais como sugestão:
Hoje - primeira segunda-feira de outubro
Céu azul e branco - bem-te-vi, sabiá e ararinha gorjeando.
Cedinho - no alto do céu cortou uns tucanos
As aves estão em um movimento intenso de nidificação...
A INSPIRAÇÃO DO DIA - com certeza é o AMOR.
A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.
Nesta quinta-feira (22), celebra-se o Dia Mundial sem Carro. A ideia é deixar o automóvel particular em casa e procurar meios alternativos para se locomover: pode ser a pé, de bicicleta, ônibus, metrô, trem ou qualquer outra forma alternativa ao carro. Cidades de várias partes do mundo já iniciaram ações de sensibilização e mobilização para a data.
Os Rikbaktsa vivem atualmente na Região de Juína/Brasnorte/Cotriguaçu. As aldeias que visitamos ficam ao longo da margem direita do Rio Juruena. O povo encontra-se ameaçado por possíveis construções de PCHs e de uma Usina Hidrelétrica de grande porte - que se for construída acabará com todas as aldeias que visitamos ao longo do Rio - fica aqui UM ALERTA E UM PEDIDO PARA QUE TODA SOCIEDADE BRASILEIRA ACOMPANHE O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM VÁRIOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL ATINGIDOS POR BARRAGENS. O QUE PODEMOS FAZER PARA AJUDAR OS RIKBAKTSA CONTINUAREM TENDO O DIREITO DE SER QUEM SÃO...?
Fotos de Ruth Albernaaz e Adriano Castorino em junho de 2011.